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Comissão na venda de imóveis: guia completo para vendedores e corretores

Entender a comissão na venda de imóveis é essencial para vendedores e corretores. Este guia prático detalha valores, cálculo e regras, garantindo negociações transparentes e evitando erros comuns.

O que é comissão na venda de imóveis

Quando um imóvel é vendido, existe um valor crucial que recompensa quem facilitou a transação. Essa é a comissão, um percentual ou quantia que remunera o profissional ou a imobiliária por conectar comprador e vendedor. Mais que um simples pagamento, ela reconhece o esforço para transformar uma oportunidade em negócio concretizado.

Compreender o papel dessa comissão evita confusões e possíveis desentendimentos futuros. A clareza protege o vendedor de surpresas no recebimento e assegura a remuneração de quem trabalhou no fechamento. Assim, saber quem tem direito e como a comissão funciona torna tudo mais transparente para todos.

Definição e papel da comissão

A comissão na venda de imóveis é um valor previamente combinado, geralmente um percentual sobre o preço final. Ela é paga ao corretor ou à imobiliária, funcionando como uma gratificação por todo o trabalho envolvido na transação. Esse valor costuma variar, situando-se em torno de 5% a 6% do preço do bem, dependendo da região e do acordo.

Esse percentual reflete a importância do profissional no processo imobiliário. O corretor organiza visitas, conduz negociações, esclarece dúvidas técnicas e, frequentemente, agiliza a venda com segurança para ambas as partes. Sua atuação é vital para o sucesso da operação.

Quem recebe a comissão

O receptor da comissão é geralmente quem intermediou diretamente o negócio. Pode ser um corretor autônomo, a equipe de uma imobiliária ou a própria empresa. É fundamental que esse papel seja definido no início, para prevenir conflitos.

Por exemplo, se a captação do cliente ocorreu via Instagram, com o auxílio de uma ferramenta como o Prospectagram, o corretor responsável por essa estratégia tem direito à sua parcela. Vale lembrar que a comissão pode ser dividida, especialmente quando diferentes profissionais ou empresas colaboram na mesma transação. Essa distribuição clara incentiva todos os envolvidos, tornando a negociação mais justa e eficiente.

Quando o conceito está bem definido, as negociações fluem com menos atrito. Todos os envolvidos conhecem seus direitos e deveres, evitando dores de cabeça no momento crucial da venda.

Como é calculada a comissão imobiliária

Entender a definição e as variações do valor da comissão na venda de imóveis é fundamental. Ela representa a recompensa do corretor ou imobiliária pelo trabalho de intermediação. Dominar esses cálculos assegura negociações transparentes, além de um planejamento de prospecção mais seguro.

Percentuais comuns no mercado

O percentual mais comum para a comissão imobiliária fica entre 5% e 6% do valor total da negociação. Esse intervalo é uma referência consolidada no mercado, embora não seja uma regra rígida. Muitos corretores aplicam 6%, pois essa taxa cobre o esforço desde as visitas e divulgação até o fechamento.

É possível encontrar percentuais menores em mercados mais competitivos ou em transações com grande volume. Essa faixa é usualmente aplicada sobre o valor líquido da venda, considerando que descontos podem impactar o montante final. Um ponto importante: a comissão pode ser dividida entre os corretores, caso mais de um profissional participe. O percentual inicial deve prever essa possibilidade para evitar desacordos.

Fatores que influenciam o valor

Diversos elementos podem influenciar a definição do valor da comissão. O tipo do imóvel é um deles, pois propriedades comerciais, residenciais ou lançamentos geralmente têm estruturas de comissão diferenciadas. Outro fator é a complexidade do negócio, como documentação, localização e perfil do cliente, que pode demandar maior esforço do corretor, justificando um percentual mais elevado.

A forma de prospecção também é relevante. Profissionais que usam ferramentas avançadas, como o Prospectagram, captam clientes qualificados de forma mais rápida e com menos tempo investido. Isso pode refletir em uma negociação de comissão mais equilibrada, permitindo que o corretor mantenha uma remuneração justa sem precisar pressionar o cliente.

Exemplo prático de cálculo

Imagine um imóvel vendido por R$ 500.000,00, com uma comissão acordada de 6%. O cálculo é simples: multiplique o valor da venda pelo percentual (500.000 x 0,06), resultando em R$ 30.000,00 de comissão total. Se dois corretores participaram, eles podem dividir esse valor, ficando R$ 15.000,00 para cada.

Este exemplo demonstra que valores aparentemente altos estão ligados a um esforço proporcional à venda. Com este entendimento detalhado, vendedores e corretores podem negociar com base real, cientes dos ganhos de cada parte. Formalizar essa porcentagem no contrato evita erros e desconfortos após a venda.

Quando a forma de calcular a comissão é transparente para todos, o relacionamento profissional flui melhor. Isso evita mal-entendidos que poderiam prejudicar futuras parcerias.

Quem paga a comissão na venda de imóveis

Uma das dúvidas mais frequentes na negociação imobiliária é quem arca com a comissão. Essa questão é comum, já que a estrutura dos negócios varia bastante conforme a região e o tipo de transação. Esclarecer a responsabilidade pelo custo evita mal-entendidos e garante maior transparência para todos os envolvidos.

Responsabilidade do vendedor

Na maioria dos casos, o vendedor é quem paga a comissão na venda de imóveis. Isso ocorre porque o corretor atua como representante do proprietário, intermediando as negociações. Seu objetivo é garantir que o imóvel seja vendido nas melhores condições.

A comissão, então, remunera esse serviço prestado, vinculada ao sucesso da venda. Este modelo também oferece segurança ao corretor, que só recebe após a conclusão do negócio. Embora o valor já esteja, na prática, embutido no preço do imóvel, o vendedor deve planejar essa despesa para evitar surpresas no fechamento.

Possibilidade de pagamento pelo comprador

A comissão nem sempre fica apenas a cargo do vendedor. Existem situações em que o comprador pode assumir o pagamento, seja por acordo direto ou por exigências do mercado local. Um exemplo é quando o comprador contrata um corretor especificamente para encontrar o imóvel ideal.

Nesse cenário, o profissional receberá a comissão diretamente do comprador, mesmo que o imóvel pertença a terceiros. Embora menos comum, essa situação ocorre em mercados de alta demanda ou com imóveis exclusivos, onde o serviço do corretor agrega valor direto ao comprador. Independentemente de quem paga, a comissão deve ser clara desde o início para evitar divergências ou litígios.

Impacto em negociações diferentes

Dependendo do tipo de negociação, o pagamento da comissão pode se alterar. Em vendas de imóveis na planta, por exemplo, a construtora ou incorporadora muitas vezes já inclui a comissão na precificação, diluindo esse custo no valor final do bem. Assim, formalmente, a comissão é paga pela construtora, mas refletida no valor para o comprador.

Já em transações de imóveis usados, a divisão da comissão pode ser negociada livremente entre vendedor e comprador, até mesmo rateada. Essa flexibilidade pode ser um ponto crucial para fechar o negócio, especialmente em negociações mais justas. Conhecer essas nuances ajuda corretores e vendedores a moldar suas estratégias, evitando surpresas no fechamento.

Profissionais que realizam prospecção ativa no Instagram, utilizando ferramentas como o Prospectagram, conseguem identificar clientes potenciais que já compreendem essas regras. Isso facilita negociações mais transparentes e alinhadas desde o início.

Quando a questão de quem paga a comissão está clara, todo o processo de venda ganha mais agilidade e confiança entre as partes envolvidas.

Regras legais sobre a comissão imobiliária

Compreender as regras legais da comissão na venda de imóveis é fundamental para corretores e vendedores. Isso evita conflitos e assegura que todas as etapas ocorram dentro da lei. É essencial conhecer os direitos de cada parte, formalizar o acordo de comissão e saber as implicações do não pagamento.

Direitos do corretor e do vendedor

A legislação brasileira estabelece direitos claros para o corretor e o vendedor em relação à comissão. O corretor tem direito a receber sua remuneração quando sua intermediação resultar diretamente na venda do imóvel. O vendedor, por sua vez, tem o direito de exigir que o pagamento da comissão esteja de acordo com o que foi previamente combinado, protegendo-se contra cobranças indevidas.

Na prática, isso significa que o corretor não deve cobrar se não participou efetivamente da negociação, assim como o vendedor não deve reter o pagamento por um trabalho concluído. É um equívoco comum presumir que a comissão é sempre um percentual fixo; seu valor pode variar conforme o contrato ou o costume local, desde que dentro dos limites legais.

Contratos e acordos formais

Um contrato formal, que detalhe precisamente as condições da comissão, é o melhor caminho para evitar problemas futuros. Esse documento deve incluir o percentual, a data do pagamento e as responsabilidades de cada parte. Muitos corretores e vendedores erram ao não especificar antecipadamente o que acontece em casos de desistência ou rompimento da negociação.

Firmar um compromisso por escrito facilita o entendimento e oferece segurança jurídica. Um contrato também pode prever cláusulas que definam o papel do corretor, evitando discussões sobre a validade da comissão. Para otimizar resultados, registrar essas condições em documentos claros também auxilia no uso de plataformas como o Prospectagram, que ajudam a organizar a prospecção e o contato com clientes.

Implicações do não pagamento

Se a comissão na venda de imóveis não for paga conforme o combinado, o corretor tem amparo legal para buscar seus direitos. A falta de pagamento pode levar a cobranças amigáveis ou, em último caso, a ações judiciais para garantir a remuneração pelo serviço prestado. É importante ressaltar que, mesmo sem contrato formal, a intermediação pode ser comprovada para exigir a comissão.

O não pagamento afeta a confiança e o relacionamento no mercado, prejudicando futuras negociações. Manter a transparência e honrar os acordos contribui para construir uma reputação sólida. Na rotina do corretor, ferramentas eficientes de prospecção e acompanhamento, como as oferecidas pelo Prospectagram, podem facilitar o controle dessas etapas e evitar impasses.

Com essas regras legais claras e bem aplicadas, o processo de negociação flui com muito mais confiança. Assim, todos podem focar no que realmente importa: captar clientes qualificados e fechar vendas com segurança.

Guia passo a passo para negociar a comissão na venda

Negociar a comissão na venda de imóveis pode parecer um desafio, mas a chave está na clareza e na estratégia. A comissão imobiliária vai além dos números, envolvendo confiança e transparência. Este guia detalha o processo, ajudando corretores e vendedores a navegarem por ele sem surpresas.

Passo 1: definir percentual justo

O primeiro passo para negociar a comissão é estabelecer um percentual que seja razoável para ambas as partes. Geralmente, o valor no mercado imobiliário fica em torno de 5% do total da venda, mas pode variar conforme a região, o tipo de imóvel e a complexidade da transação. O corretor precisa ter uma noção clara do esforço envolvido para justificar sua solicitação.

É um erro comum definir a comissão apenas por hábito, sem considerar o valor agregado de cada situação. Por exemplo, uma venda que exige um grande trabalho de prospecção ativa, facilitado pelo uso do Prospectagram, pode justificar uma porcentagem ligeiramente maior. A transparência e a negociação aberta garantem que o percentual reflita a real contribuição do profissional.

Passo 2: formalizar no contrato

Após definir o percentual, o próximo passo é formalizar tudo por escrito. Um contrato claro, que detalhe o valor da comissão, as condições de pagamento e as responsabilidades das partes, evita confusões e protege os interesses de todos. Negociações verbais, sem registro, podem gerar mal-entendidos e complicações futuras.

Além do percentual, o contrato deve especificar quando a comissão será devida, como na assinatura do compromisso de compra e venda ou na finalização do pagamento. Revisar e ajustar esses pontos minimiza chances de disputas, tornando a parceria mais segura e profissional.

Passo 3: acompanhar a venda até o fechamento

A negociação da comissão não termina com a assinatura do contrato. Acompanhar todo o processo da venda até o fechamento é crucial para garantir que todas as condições combinadas sejam cumpridas e que a comissão seja paga corretamente. Isso inclui manter contato frequente com o comprador, monitorar documentos e controlar prazos, prevenindo surpresas de última hora.

Um erro comum é permitir que a negociação perca o ritmo, fazendo com que vendedor ou corretor percam o controle financeiro da comissão. Ferramentas e metodologias modernas de prospecção ativa, como o Prospectagram, auxiliam nesse acompanhamento ao facilitar o contato e a gestão de potenciais clientes do Instagram de forma organizada e eficiente.

Quando o processo de negociação da comissão está bem estruturado e transparente, todas as partes podem focar no que realmente importa: fechar uma venda justa e satisfatória, sem desgastes desnecessários.

Erros comuns ao tratar comissão na venda de imóveis

No assunto comissão na venda de imóveis, muitos profissionais cometem equívocos que podem complicar ou até impedir o fechamento do negócio. Essas falhas não são meros detalhes técnicos; elas afetam a confiança entre vendedor e corretor, resultando em desgastes e prejuízos. Conhecer os erros mais frequentes ajuda a manter a negociação no rumo certo.

Negociar sem contrato escrito

Um erro clássico é realizar acordos de comissão apenas verbalmente. Essa prática, embora pareça rápida, abre espaço para mal-entendidos e disputas. Sem um contrato escrito detalhando percentuais, prazos e condições, torna-se muito difícil comprovar o combinado, enfraquecendo a segurança jurídica do processo.

Imagine a situação: o corretor conta com a comissão para seus compromissos, mas a negociação empaca ou a outra parte alega um valor diferente. Isso pode gerar conflitos prolongados, comprometendo relacionamentos e até a reputação profissional. Registrar tudo em contrato não é apenas burocracia, mas um cuidado essencial.

Não considerar custos adicionais

Muitos se enganam ao focar somente no percentual da comissão, esquecendo que a venda de um imóvel pode envolver outras despesas. Registro, taxas administrativas e impostos são exemplos. Esses custos reduzem o ganho líquido da comissão, especialmente para o corretor, que por vezes não os contabiliza ao planejar sua remuneração.

Na prática, o corretor pode receber menos do que esperava se não considerar esses pontos. Para os vendedores, entender esses custos auxilia em negociações mais transparentes, evitando surpresas no fechamento. Uma boa dica é incluir no contrato uma cláusula que esclareça esses possíveis custos e como serão tratados.

Ignorar a legislação vigente

Finalizar uma negociação sem observar as regras legais sobre a comissão na venda de imóveis é um risco que muitos correm sem perceber. As normas estabelecem quem tem direito à comissão, os prazos para pagamento e as responsabilidades de cada parte.

Ignorar a legislação pode levar a contestações judiciais da comissão cobrada, atrasando pagamentos e complicando a relação comercial. Manter-se informado sobre a lei evita surpresas desagradáveis e fortalece a negociação. Para quem atua com prospecção ativa, como os usuários do Prospectagram, entender essas regras faz toda a diferença para montar propostas consistentes e seguras.

Quando esses erros são compreendidos, fica mais fácil identificar onde o processo pode falhar e agir para corrigir. Isso protege o ganho do corretor e constrói uma relação mais transparente e profissional com os clientes.

Comparativo: comissão na venda de imóveis em diferentes regiões

Saber como a comissão na venda de imóveis varia entre as regiões é crucial para quem atua no mercado imobiliário. As práticas comerciais e os valores frequentemente refletem as particularidades econômicas e culturais locais. Quem compreende essas diferenças consegue ajustar expectativas, negociar melhor e evitar surpresas indesejadas durante a venda.

Região Sudeste

No Sudeste, a região mais dinâmica do mercado imobiliário brasileiro, a comissão geralmente segue o padrão de 6% sobre o valor do imóvel. Pequenas variações são comuns, dependendo do estado e da cidade. São Paulo, por exemplo, com sua vasta oferta de imóveis, intensifica a competição entre corretores, por vezes, resultando em comissões um pouco menores.

Um aspecto peculiar dessa região é o maior volume de vendas de imóveis de médio e alto padrão, o que pode elevar o valor absoluto da comissão. Muitos profissionais aproveitam a alta demanda no Instagram para captar clientes qualificados. Ferramentas como o Prospectagram aumentam suas chances de fechar negócios vantajosos, sem depender exclusivamente de anúncios pagos.

Região Sul

A Região Sul apresenta um mercado com fortes características urbanas em centros como Curitiba e Porto Alegre, e áreas mais voltadas ao turismo no litoral. Aqui, a comissão imobiliária geralmente fica entre 5% e 6%, mas contratos podem incluir serviços adicionais que influenciam a porcentagem final.

Um desafio comum para corretores na região é a variação sazonal do mercado, especialmente em locais turísticos. Isso afeta a negociação da comissão, pois vendedores esperam ajustes conforme a época do ano. Para superar essas questões e manter uma carteira ativa, muitos corretores investem na prospecção ativa via Instagram.

Região Nordeste

No Nordeste, o cenário é bastante diversificado. Grandes centros como Salvador e Recife têm comissões imobiliárias próximas à média nacional, geralmente entre 5% e 6%. Em cidades menores ou mais afastadas, no entanto, a comissão pode variar consideravelmente, devido à menor concorrência ou liquidez do mercado.

O processo de negociação tende a ser mais longo nessa região, exigindo dos corretores estratégias eficientes para otimizar seu tempo. O uso inteligente de plataformas como o Prospectagram para prospecção de clientes no Instagram faz toda a diferença. Ele possibilita ações direcionadas a contatos qualificados, com maior agilidade e menor custo.

Quando essas diferenças regionais estão claras, fica muito mais fácil ajustar as estratégias. Isso evita a perda de oportunidades ou a estimativa incorreta do valor da comissão na venda de imóveis em cada localidade.

Checklist rápido para vendedores e corretores

Na rotina do mercado imobiliário, é fácil negligenciar detalhes importantes que podem comprometer a negociação da comissão na venda de imóveis. Um checklist prático ajuda a evitar problemas futuros e garante que tudo esteja claro para ambas as partes. Essa atenção previne conflitos judiciais ou atrasos no pagamento, que são problemas comuns quando passos simples não são seguidos.

Confirmar as condições de comissão

Antes de fechar qualquer negócio, é essencial que vendedores e corretores alinhem claramente as condições da comissão. Isso envolve o percentual a ser cobrado, possíveis variações em caso de descontos no valor do imóvel e se a comissão será dividida entre múltiplos profissionais. Na prática, não basta apenas assumir um percentual padrão; algumas negociações exigem flexibilidade e um acordo prévio para evitar surpresas no pagamento.

Muitos erram ao confiar em acordos informais, o que pode gerar mal-entendidos ou até a recusa de pagamento. É crucial definir se a comissão é calculada sobre o valor total da venda ou sobre o valor efetivamente recebido, especialmente quando há financiamento envolvido.

Registrar acordos por escrito

Registrar formalmente o que foi acordado sobre a comissão é um passo fundamental para garantir segurança jurídica e clareza. Contratos ou aditivos específicos sobre a comissão previnem dúvidas e facilitam a resolução de problemas. Ter tudo por escrito protege tanto o corretor quanto o vendedor, caso a transação não se conclua como previsto.

Na prática, muitos profissionais adiam o registro, confiando em mensagens ou e-mails que carecem de valor legal claro. Um contrato assinado, com cláusulas transparentes sobre prazos e condições de pagamento da comissão, garante a fluidez do processo de venda de imóveis.

Verificar pagamento e recibos

Após o fechamento do negócio, acompanhar o pagamento da comissão é tão importante quanto negociar seu valor. Certifique-se de que o pagamento foi realizado na forma e na data combinadas e solicite recibos para comprovar a transação. Isso serve tanto para controle financeiro quanto para comprovar quitação em futuras negociações ou auditorias.

Corretores experientes costumam registrar prontamente os comprovantes e manter tudo organizado. Isso evita confusões que podem atrasar pagamentos ou gerar desconfiança. Um erro comum é não confirmar o valor líquido recebido, principalmente quando há retenções legais ou deduções para terceiros.

Ter este checklist em mãos facilita o trabalho e fortalece a relação de confiança entre vendedores e corretores. Com clareza, é muito mais fácil evitar desperdício de tempo com leads sem potencial, garantindo que toda a negociação ocorra conforme as melhores práticas do mercado.

Perguntas frequentes sobre comissão na venda de imóveis

Quem atua no mercado imobiliário sabe que a comissão na venda de imóveis gera muitas dúvidas. São detalhes importantes que impactam diretamente a negociação entre vendedor e corretor. Perguntas sobre direitos, valores e situações diversas são comuns. Entender essas questões práticas evita conflitos e torna o processo mais transparente.

A comissão pode ser negociada?

Sim, a comissão na venda de imóveis é um ponto negociável entre as partes. Apesar de existirem valores padrão no mercado, geralmente entre 5% e 6% do valor do imóvel, esse percentual não é uma regra fixa. Na prática, vendedor e corretor podem ajustar a comissão, considerando o trabalho envolvido, a complexidade da venda e o mercado local.

Muitos erram ao aceitar valores tabelados sem questionar. Um detalhe comum que atrapalha é ignorar o potencial de uma negociação mais vantajosa para ambos. Por exemplo, se o corretor utiliza estratégias eficientes para captar clientes no Instagram, como a prospecção ativa via Prospectagram, pode valer a pena rever a comissão, já que o custo de captação diminui e a conversão tende a melhorar.

O que acontece se a venda não acontecer?

Um ponto crucial sobre a comissão na venda de imóveis é que ela está condicionada à conclusão efetiva da venda. Ou seja, se a negociação não se concretizar, seja por desistência do comprador ou outros motivos, não há pagamento de comissão. Na prática, isso protege o vendedor de pagar por um serviço não concluído e incentiva o corretor a se esforçar para fechar o negócio.

Contudo, contratos exclusivos podem prever uma comissão mesmo que a venda ocorra por outro meio, dependendo dos termos acordados. Por isso, é sempre importante ler o contrato de intermediação com atenção para evitar surpresas no pós-venda.

Corretor tem direito à comissão sempre?

O direito do corretor à comissão está diretamente ligado ao seu papel ativo na intermediação da venda do imóvel. Se ele foi fundamental na aproximação entre comprador e vendedor, e acompanhou o processo até a conclusão, seu direito à comissão está garantido. Caso contrário, ele pode perder esse direito.

Um erro comum é acreditar que apenas indicar o imóvel já garante o pagamento. Na prática, a necessidade de comprovar o vínculo e a atuação no fechamento do negócio é fundamental. Por isso, uma boa organização das prospecções e negociações, facilitada por ferramentas como o Prospectagram, evita disputas e deixa claro quem merece a comissão.

Com essas dúvidas resolvidas, o trabalho fica mais claro e as negociações fluem com menos atritos. Saber exatamente como funciona a comissão na venda de imóveis é essencial para garantir que todos os envolvidos recebam o que merecem e aproveitem as melhores condições do mercado.

Resumo e próximos passos

Finalizar uma negociação de comissão na venda de imóveis com clareza e transparência é essencial para evitar mal-entendidos. Vendedores e corretores devem manter os detalhes da comissão sempre explícitos, garantindo que todas as partes saibam os valores envolvidos e como foram definidos. Essa clareza evita a perda de tempo e energia com leads sem potencial, bem como futuros desentendimentos jurídicos.

Principais pontos para garantir transparência

A transparência nas comissões imobiliárias começa com a comunicação aberta desde as primeiras etapas da negociação. Especificar o percentual da comissão, o momento e a forma de pagamento, além de registrar tudo em contrato, são atitudes que protegem todos os envolvidos. A falta de alinhamento sobre quem arca com a comissão, ou dúvidas sobre o percentual aplicado, que pode variar por região ou acordo, são detalhes que frequentemente causam problemas.

Uma abordagem organizada também ajuda bastante. Isso significa usar ferramentas ou métodos que facilitem o registro e a comprovação das negociações, tornando o processo mais claro e auditável. Plataformas como o Prospectagram auxiliam corretores a captar clientes qualificados via Instagram de forma organizada, o que pode trazer mais segurança para fechar negócios e garantir comissões acertadas, sem surpresas.

Como evitar conflitos relacionados à comissão

Conflitos sobre a comissão surgem principalmente por falta de contratos claros ou falhas na comunicação durante a negociação. Muitos erram ao deixar a discussão da comissão apenas para o fechamento do negócio, quando divergências são mais difíceis de resolver. O ideal é definir todos os termos desde o início e manter essa informação acessível a todos os envolvidos.

Outro ponto prático é evitar prometer valores de comissão acima do que o mercado permite ou do combinado com a imobiliária. Isso pode comprometer a credibilidade do corretor e até inviabilizar a venda. Uma postura ética e transparente fortalece o relacionamento e evita desgastes que prejudicam negócios futuros.

Orientações para aprofundar conhecimentos

Quem deseja se especializar na negociação de comissão na venda de imóveis pode investir em cursos e conteúdos relevantes. Eles abordam desde o cálculo correto da comissão até estratégias para negociar melhores condições. Um recurso valioso é o Curso de Prospecção de Clientes no Instagram, que ensina a captar clientes de forma eficiente, uma ferramenta essencial para corretores atualmente.

Adicionalmente, acompanhar canais especializados, como o Canal do YouTube do Prospectagram, oferece insights constantes sobre abordagem, follow-up e técnicas de venda. Expandir o entendimento sobre o cliente ideal, a proposta e as recompensas ajuda a realizar uma prospecção mais precisa. Isso naturalmente aumenta a qualidade das negociações de comissão e a satisfação geral.

Com tudo isso alinhado, os profissionais do mercado imobiliário conseguem conduzir a conversa sobre comissão com mais segurança, evitando surpresas e fortalecendo sua reputação profissional.

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Autor

Gustavo Fernandes

Co-fundador do Prospectagram. Especialista em prospecção de clientes no Instagram, já prospectou mais de 1 milhão de contatos desde 2020 e conquistou centenas de clientes em todos os estados do Brasil e de 9 outros países.

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