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CNAE de vendas: guia completo para escolher o código certo

Garantir o CNAE de vendas ideal é crucial para que sua empresa esteja legalmente enquadrada. Assim, você evita complicações fiscais e burocráticas. Este guia completo foi criado para ajudar você a identificar o código perfeito para seu empreendimento, explorando as diferenças entre as categorias.

O que é CNAE e por que ele é importante para vendas

Já pensou como um simples código numérico pode definir a identidade fiscal do seu negócio? No universo das vendas, a classificação CNAE é mais do que um número: ela é essencial para alinhar sua empresa às regras e vantagens do fisco. Compreender essa categorização faz toda a diferença para vender com segurança e eficiência.

Definição de CNAE

CNAE significa Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Essa ferramenta organiza as atividades exercidas pelas empresas em categorias padronizadas. Pense no CNAE como um “endereço” para negócios, onde cada número corresponde a uma atividade econômica específica.

Para empresas de comercialização, o código detalha exatamente o ramo de atuação. Por exemplo, ele pode indicar comércio varejista de roupas, atacadista de eletrônicos ou vendas online. Essa classificação ajuda os órgãos públicos a entenderem o perfil econômico do país, sendo indispensável para processos fiscais e regulatórios.

Função do CNAE para empresas de vendas

Mais do que um registro, o CNAE fundamenta o enquadramento tributário, define regimes especiais e até licenças específicas. Na prática, escolher a classificação adequada evita problemas ao pagar impostos ou cumprir obrigações legais. O código certo assegura que você recolha tributos com as alíquotas corretas, prevenindo multas ou pagamentos desnecessários.

Adicionalmente, o CNAE orienta a fiscalização do seu empreendimento, influenciando no acesso a benefícios, linhas de crédito e na reputação do seu comércio. Muitos empreendedores erram ao usar um código genérico, o que complica desde a emissão de notas fiscais até a participação em licitações.

Impactos do CNAE na tributação e obrigações legais

A classificação CNAE impacta diretamente o regime tributário da sua empresa. Isso inclui Simples Nacional, Lucro Presumido ou outros formatos. Um erro comum é não revisar o CNAE quando o negócio muda de perfil ou expande os produtos, levando a cobranças indevidas ou falta de conformidade.

Além da tributação, o CNAE determina obrigações acessórias, como declarações específicas e contribuições. No setor de vendas, a atividade pode exigir licenças sanitárias, ambientais ou alvarás municipais, conforme o código utilizado. Manter o CNAE alinhado à realidade da sua organização simplifica esses processos, tornando sua operação mais transparente e segura.

Com clareza sobre o CNAE, você evita desperdício de tempo com adequações fiscais incorretas. Assim, pode focar no que realmente importa: vender em conformidade com a lei.

Principais códigos CNAE usados em vendas

Quando falamos de CNAE para vendas, conhecer os códigos essenciais é fundamental para que sua empresa esteja legalmente enquadrada. A diversidade das atividades comerciais exige uma classificação precisa. Dessa forma, seu empreendimento cumpre as regras fiscais e aproveita benefícios específicos. A seguir, vamos detalhar os grupos mais comuns no varejo e atacado.

Comércio varejista

O varejo é um modelo presente em muitas discussões sobre o CNAE de vendas. Ele abrange a comercialização direta ao consumidor final. Esse contato pessoal e imediato pode ocorrer em uma loja física, um quiosque ou até mesmo em vendas ambulantes.

Quem vende roupas em uma boutique, alimentos em um mercado de bairro ou acessórios em uma feira atua nesse segmento. Contudo, é importante notar a diversidade dentro do varejo. Cada tipo de produto pode ter um código próprio, como vestuário, eletrônicos ou itens automotivos. A escolha cuidadosa do CNAE reflete exatamente o que você vende, prevenindo problemas como a cobrança indevida de impostos.

Comércio atacadista

Enquanto o varejo foca no consumidor final, o atacado se dedica à venda para outras empresas ou revendedores, geralmente em grande volume. Imagine um distribuidor de alimentos que abastece supermercados ou um fornecedor de peças automotivas para oficinas mecânicas. Esse é o cerne do atacado, que movimenta a cadeia produtiva em larga escala.

A classificação correta do CNAE para atacadistas é vital. Os impostos e obrigações acessórias tendem a ser diferentes dos aplicados ao varejo. Dessa forma, o volume de mercadorias e o perfil do cliente mudam, e a legislação estabelece regras específicas para assegurar a transparência dessas operações.

Comércio eletrônico

As vendas pela internet transformaram os negócios, trazendo novos desafios para a escolha do CNAE. O comércio eletrônico é uma categoria que engloba desde grandes lojas virtuais até pequenos vendedores que operam apenas online, incluindo plataformas como o Instagram. Diferente do modelo tradicional, o foco aqui é a plataforma digital para alcançar os consumidores.

Na prática, surgem particularidades fiscais, como o local de entrega e a incidência de impostos estaduais. É preciso adequar a operação a legislações específicas para e-commerce. Se você usa uma plataforma de prospecção de clientes para encontrar compradores no Instagram, por exemplo, o CNAE escolhido deve corresponder exatamente a essa modalidade. Isso evita surpresas na declaração de tributos.

Serviços relacionados a vendas

Além da comercialização em si, existem serviços diretamente ligados às vendas, como comissões, corretagem e representação comercial. Frequentemente, esses serviços são confundidos com o comércio. Isso pode resultar em enquadramento incorreto, gerando multas ou pendências fiscais.

Para quem atua como representante de vendas ou corretor, o CNAE precisa refletir essa atividade, e não a de comércio direto. A distinção pode parecer sutil, mas impacta o cálculo tributário e as obrigações legais. Por isso, é essencial analisar se o serviço prestado é uma venda direta ou um suporte/intermediação.

Conhecer esses códigos CNAE essenciais para vendas ajuda a posicionar sua empresa corretamente desde o início. Isso evita retrabalho, garante segurança jurídica e abre caminho para uma gestão tributária eficiente. Com esses pontos claros, o empreendedor pode focar em conquistar clientes e expandir o negócio com solidez.

Como escolher o CNAE ideal para seu negócio de vendas

Ao definir o CNAE de vendas para sua empresa, uma análise detalhada da sua operação é indispensável. Cada negócio tem particularidades, e o código selecionado impacta diretamente a tributação, as obrigações legais e o acesso a serviços. Entender essas diferenças evita problemas com o fisco e garante sua conformidade com as regras do mercado.

Análise do tipo de venda

Em primeiro lugar, identifique como sua empresa realiza as vendas. Você atua diretamente com o consumidor final ou vende para outras empresas? Trabalha com produtos físicos ou com a oferta de serviços? As respostas guiarão a escolha do CNAE, pois existem códigos distintos para comércio varejista, venda por catálogo ou comércio eletrônico.

Um erro comum é tratar toda venda como “comércio” genérico, sem verificar se o produto é revendido ou fabricado. Esse equívoco pode levar a uma classificação incorreta e complicações fiscais. Por exemplo, vender roupas ao público não é o mesmo que ser um distribuidor, e cada função possui seu próprio código na estrutura do CNAE.

Diferença entre atacado e varejo

Na prática, o CNAE para o atacado será diferente daquele usado no varejo, mesmo que o produto seja idêntico. O atacado envolve a venda em grandes quantidades para outras empresas, enquanto o varejo se concentra na comercialização para o consumidor final. Não fazer essa distinção pode levar ao pagamento incorreto de impostos ou à perda de benefícios fiscais específicos.

Muitos erram ao usar o código genérico de varejo, por ser mais conhecido. No entanto, para quem foca no atacado, existem códigos mais adequados que refletem melhor a operação. Isso evita problemas em fiscalizações. Um exemplo são os distribuidores de alimentos, que precisam do código correto para atestar sua atuação atacadista e não serem classificados como varejistas.

Orientações para comércio digital

Com o crescimento das vendas online, as lojas virtuais precisam observar critérios específicos no CNAE para uma classificação correta. O comércio eletrônico é uma subcategoria do CNAE, e é fundamental indicar se as vendas são realizadas via plataforma própria, marketplace ou redes sociais.

Ao optar pelo comércio digital, aspectos como logística, forma de pagamento e atendimento ao cliente também influenciam na documentação e no enquadramento fiscal. Empresas que investem na prospecção ativa via redes sociais, como o Instagram, usando ferramentas como o Prospectagram, precisam estar atentas. O CNAE deve permitir essa dinâmica comercial.

Ferramentas e fontes oficiais para pesquisa CNAE

Para acertar na escolha, consulte fontes oficiais como a tabela do IBGE, que detalha todos os códigos CNAE por tipo de atividade econômica. Nessas tabelas, você encontra descrições completas e exemplos, auxiliando a identificar a melhor opção para seu caso.

Plataformas especializadas e consultorias também podem facilitar a busca e interpretação dos códigos, especialmente para iniciantes. Lembre-se que o CNAE deve estar corretamente registrado na Receita Federal para a emissão de notas fiscais e cumprimento das obrigações.

Se seu negócio busca aumentar as vendas por meio da prospecção ativa, uma plataforma de prospecção de clientes pode ser uma aliada. Com ela, você organiza contatos qualificados e age de forma eficiente, sempre com o respaldo da estrutura legal correta do seu CNAE.

Quando esses pontos estão claros, fica mais fácil evitar desperdício de tempo com leads sem potencial. Você mantém sua empresa dentro das normas fiscais, fortalecendo as bases para um crescimento sólido.

Comparativo entre códigos CNAE para diferentes tipos de vendas

Ao escolher o CNAE de vendas para seu empreendimento, você rapidamente percebe que não se trata apenas de preencher um número no cadastro. Cada código exerce um impacto real no dia a dia da empresa. As implicações variam dos impostos a serem pagos às limitações para atuar em certos segmentos. Compreender as diferenças entre os códigos é uma estratégia essencial que evita dores de cabeça e fomenta o crescimento com tranquilidade.

Vantagens e desvantagens de cada código

Os códigos CNAE para vendas variam bastante conforme o tipo de produto, a forma de comercialização e o alcance geográfico da empresa. Por exemplo, o código para comércio varejista costuma permitir a atuação direta com o consumidor final. Este modelo pode usufruir de tributação simplificada pelo Simples Nacional. Contudo, essa classificação pode limitar a empresa a vendas ambulantes ou com local físico, sem abranger operações online ou no atacado.

Por outro lado, os códigos destinados ao comércio atacadista abrem portas para grandes volumes e contratos com outras empresas. No entanto, eles exigem uma estrutura mais robusta e estão sujeitos a tributações distintas, como ICMS específico e contribuições federais mais elevadas. Isso significa que um código aparentemente mais vantajoso pode, a longo prazo, complicar a gestão financeira.

Impactos fiscais e tributários

Na prática, escolher o CNAE de vendas errado pode elevar os custos com impostos e a burocracia. Por exemplo, um negócio que utiliza um código para comércio eletrônico, mas realiza principalmente vendas físicas, pode recolher tributos indevidamente. Ou, ainda, deixar de aproveitar regimes simplificados. Isso afeta o fluxo de caixa e a competitividade.

Determinados códigos vinculam a empresa a obrigações acessórias específicas, como a emissão de notas fiscais eletrônicas e declarações periódicas. Tais exigências demandam sistemas e controles adequados. Uma loja física, registrada como comércio varejista tradicional, terá um processo distinto de uma loja virtual cadastrada com o CNAE para vendas online. Detalhes como esses são cruciais para manter a regularidade fiscal e prevenir autuações.

Exemplos reais de aplicação

Imagine um empreendedor que abre uma loja de roupas e escolhe o código de comércio varejista de vestuário. Ele consegue enquadrar a empresa no Simples Nacional, simplificando o pagamento de tributos e agilizando a abertura do negócio. Por outro lado, outra empresa, focada em distribuir produtos para lojas menores, registra a atividade como atacado, mesmo com uma estrutura enxuta. Isso pode gerar um custo tributário mais elevado e dificuldades no recolhimento dos impostos.

Outro cenário comum envolve empresas que utilizam plataformas de venda via Instagram, onde a prospecção e a comercialização ocorrem diretamente nas redes sociais. Nessas situações, possuir um código CNAE alinhado às vendas eletrônicas e à internet é fundamental. Dessa forma, o negócio se formaliza corretamente e explora a ferramenta de maneira segura e eficiente. Para quem deseja operar neste formato, uma plataforma de prospecção de clientes como o Prospectagram pode otimizar a atração de clientes sem complicar o cadastro fiscal, desde que o CNAE esteja alinhado.

Com essa clareza, torna-se muito mais fácil evitar desperdício de tempo com leads sem potencial e resolver problemas fiscais que poderiam atrapalhar o crescimento.

Erros comuns na escolha do CNAE de vendas (e como evitar)

Ao definir o CNAE de vendas para sua empresa, é fácil cair em armadilhas que geram complicações fiscais e burocráticas. Muitas vezes, o problema surge de escolhas apressadas ou da falta de clareza sobre as atividades reais do negócio. Para quem comercializa produtos ou serviços, identificar esses erros comuns é um passo vital para evitar dores de cabeça futuras.

Uso de códigos genéricos incorretos

Muitos optam por códigos CNAE genéricos para simplificar o cadastro, mas essa estratégia pode ser prejudicial. Um código abrangente demais pode não cobrir integralmente as atividades específicas da sua empresa. Na prática, essa escolha pode causar problemas na emissão de notas fiscais, no recolhimento de tributos e até na obtenção de licenças necessárias.

Por exemplo, um comércio de eletrônicos pode usar um código genérico para varejo, mas existem opções específicas para esse segmento. Utilizar o código errado pode levar o fisco a questionar a atividade, gerando autuações ou multas. O enquadramento incorreto também pode afetar o acesso a benefícios fiscais de ramos específicos, representando um custo indireto para o empreendimento.

Confusão entre atividade principal e secundária

Outro erro frequente é não distinguir claramente a atividade principal das secundárias ao escolher o CNAE. A atividade principal deve ser aquela que gera a maior parte do faturamento. As secundárias, por sua vez, são complementares e expandem o leque de operações da empresa.

Muitos erram ao cadastrar múltiplos CNAEs secundários sem relação direta com o principal, ou ao definir como principal uma atividade que não reflete a realidade. Isso compromete o controle fiscal e pode gerar problemas na declaração correta de impostos. Para evitar essa situação, é fundamental listar as atividades com base no histórico e na projeção do negócio, ajustando os códigos conforme o foco real das vendas.

Repercussões de errar o CNAE

Ignorar a importância de escolher o CNAE correto não é apenas um problema burocrático; as consequências podem ser bastante práticas e severas. Um detalhe que atrapalha muitos empresários é não perceber que, com um CNAE inadequado, o cálculo dos impostos será sistematicamente errado. Isso pode resultar em pagamentos a maior ou a menor, gerando multas ou perdas financeiras desnecessárias.

O erro no CNAE também pode dificultar o acesso a linhas de crédito, apoio governamental e parcerias comerciais. Esses parceiros frequentemente solicitam a comprovação da atividade correta para análise. Com um registro equivocado, podem surgir impedimentos na contratação de funcionários ou no enquadramento em regimes tributários específicos.

Essas situações reforçam a importância de investir tempo na escolha do CNAE de vendas. Esse passo garante tranquilidade e segurança. Assim, seu negócio se alinha às exigências fiscais e se prepara para captar clientes de forma eficiente. Ferramentas como o Prospectagram, por exemplo, focam na geração de contatos qualificados sem complicações.

Com essa clareza, torna-se muito mais fácil evitar desperdício de tempo com processos fiscais. Dessa forma, você pode focar no que realmente importa: desenvolver suas vendas e alcançar resultados consistentes.

Checklist rápido para definir seu CNAE de vendas

Escolher o CNAE de vendas correto envolve alguns passos essenciais que previnem confusões e problemas futuros com a Receita Federal. Frequentemente, empresários têm clareza sobre suas atividades, mas hesitam ao associá-las ao código certo. Para simplificar, um checklist prático faz toda a diferença, tornando o processo mais seguro e transparente.

Identificar atividade principal

O primeiro passo é compreender exatamente a atividade principal do seu negócio no setor de vendas. Não basta pensar genericamente em “venda de produtos”. É preciso definir se a empresa realiza comércio varejista, atacadista, comércio eletrônico, ou até mesmo a comercialização de itens específicos, como veículos ou alimentos. Essa clareza evita que seu empreendimento seja classificado em códigos que não correspondem à sua operação real.

Por exemplo, uma empresa que comercializa roupas pela internet deve buscar um CNAE que detalhe o varejo online. Este é diferente daquele usado para lojas físicas. Essa precisão agiliza o cadastro e previne problemas fiscais, já que a tributação e as obrigações acessórias variam conforme o CNAE escolhido.

Verificar códigos na tabela oficial

Após definir a atividade principal, o próximo passo é consultar a tabela oficial do CNAE, disponível no site do IBGE. Ela apresenta a divisão completa dos códigos. Essa tabela é atualizada periodicamente e deve ser sua principal referência. A pesquisa detalhada permite identificar o código exato que melhor representa a atividade de vendas da sua empresa.

Muitos erram ao escolher um código apenas pela descrição superficial. Assim, deixam de notar subcategorias importantes que podem influenciar o regime tributário e as exigências legais. Por isso, comparar as descrições dos CNAEs próximos e entender suas diferenças é fundamental.

Consultar contador ou especialista

Ter o apoio de um especialista, como um contador, neste momento acelera bastante o processo. Ele conhece os detalhes técnicos da legislação e sabe quais CNAEs são mais vantajosos para seu negócio. O profissional considera aspectos fiscais e trabalhistas, economizando seu dinheiro e evitando retrabalhos com cadastros incorretos.

Contadores experientes também podem ajudar a entender como diferentes posições do CNAE impactam a gestão. Isso inclui desde a emissão de notas fiscais até as obrigações acessórias específicas. Converse com seu contador e tire todas as dúvidas para garantir que a escolha não trará complicações futuras.

Atualizar dados no cadastro da empresa

Após definir o código ideal, o passo seguinte é atualizar o cadastro da empresa. Isso deve ser feito na Junta Comercial, Receita Federal ou no sistema do Simples Nacional, conforme seu regime tributário. Frequentemente, essa etapa é negligenciada, o que leva a um CNAE incorreto e compromete a regularidade do empreendimento.

Essa atualização deve ser feita com atenção, refletindo fielmente a atividade principal. Dessa forma, você evita multas ou problemas futuros na emissão de notas e pagamento de impostos. É importante revisar periodicamente o CNAE, pois o negócio pode evoluir ou mudar de foco com o tempo.

Quando esses passos são bem definidos e seguidos, fica mais fácil evitar insegurança no momento do cadastro. Sua empresa estará pronta para operar com confiança e dentro da lei.

Perguntas frequentes sobre CNAE de vendas

Quando o assunto é CNAE de vendas, muitas dúvidas comuns surgem, especialmente para quem está formalizando ou reestruturando um negócio. Entender essas questões evita surpresas fiscais e burocráticas que podem atrasar o crescimento da empresa. Vamos responder às perguntas mais frequentes, simplificando os termos e mostrando o que realmente importa para quem trabalha com vendas.

Posso usar mais de um CNAE para vendas?

Sim, é possível cadastrar múltiplos CNAEs para a mesma empresa. Na prática, isso é bastante útil para quem atua com diversos tipos de vendas ou oferece serviços complementares. Por exemplo, se você vende produtos pela internet e também realiza comércio presencial, pode ter códigos distintos para cada atividade. Isso ajuda a empresa a se enquadrar corretamente em cada segmento e a evitar problemas com a fiscalização.

Um erro comum entre empreendedores é pensar que apenas um código é suficiente para tudo. Contudo, o CNAE múltiplo permite que seu negócio seja visto com mais flexibilidade, ampliando as oportunidades legais e fiscais. É fundamental lembrar que o CNAE principal deve refletir a atividade que gera a maior receita.

Como alterar meu CNAE depois do registro?

Alterar o CNAE após o registro é uma situação que pode surgir com o crescimento ou a mudança de foco do negócio. Na prática, isso envolve uma atualização cadastral na Junta Comercial ou no órgão responsável, assim como na Receita Federal. Muitos empresários evitam essa alteração por medo da burocracia, mas ela é crucial para evitar dores de cabeça futuras.

Se sua empresa começar a atuar em um ramo diferente do inicialmente descrito, uma atualização é necessária para manter a legalidade. Caso contrário, há o risco de multas ou problemas ao emitir notas fiscais ou contratar serviços. Vale destacar que as alterações podem ser feitas online em muitos estados, simplificando o processo.

CNAE errado pode causar multas?

Ter o CNAE errado é mais comum do que se imagina, e as consequências vão além da burocracia. A fiscalização pode aplicar multas por enquadramento incorreto, especialmente quando a discrepância impacta a arrecadação de impostos ou a concessão de benefícios fiscais. Isso ocorre, por exemplo, quando o código declarado não corresponde ao tipo real de vendas desempenhadas.

Analisando casos reais, o problema não está apenas no valor das multas. Ele também envolve atrasos nos processos da empresa, bloqueio de sistemas fiscais e até a suspensão da emissão de notas. Na prática, isso pode significar perda de clientes e receitas. Por isso, escolher o CNAE certo desde o início é uma medida preventiva valiosa, que evita complicações fiscais e operacionais.

Qual a diferença entre CNAE e CNPJ?

Muitas pessoas confundem esses dois termos, mas eles representam coisas bem distintas. O CNPJ é o número de identificação da empresa, funcionando como o “CPF” para pessoas jurídicas. Já o CNAE é o código que descreve a atividade econômica exercida pela empresa, como comércio varejista, atacadista ou serviços. Entender essa diferença é fundamental para organizar a documentação e cumprir as obrigações legais.

Na prática, o CNPJ identifica “quem” é a empresa, enquanto o CNAE identifica “o que” ela faz. Um mesmo CNPJ pode ter vários CNAEs, desde que as atividades estejam devidamente registradas. Essa distinção ajuda a evitar confusão ao abrir conta bancária, emitir notas fiscais ou participar de licitações, pois cada uso exige atenção ao tipo de atividade que sua empresa efetivamente desempenha.

Quando essas dúvidas são esclarecidas, torna-se muito mais simples escolher o CNAE adequado. Assim, você navega com segurança pelo universo fiscal e regulatório das vendas.

Resumo e próximos passos para escolher o CNAE certo

Após compreender o que é o CNAE de vendas e como ele impacta diretamente a legalidade e o funcionamento da sua empresa, é hora de consolidar o aprendizado. É crucial observar os passos práticos que garantem que você esteja no caminho certo. O desafio não está apenas em escolher o código correto, mas em manter a conformidade para que seu negócio não enfrente surpresas desagradáveis no futuro.

Vamos abordar os pontos essenciais para memorizar, como consultar e atualizar seu CNAE. Oferecemos também dicas para evitar problemas fiscais no dia a dia.

Principais pontos para lembrar

O mais importante é que o CNAE deve refletir fielmente a atividade comercial que sua empresa exerce. Se sua empresa vende produtos eletrônicos, por exemplo, não escolha um código de comércio de roupas por ser mais simples. Isso pode gerar problemas ao declarar impostos ou solicitar licenças. Além disso, o CNAE não é fixo: conforme seu negócio evolui, você pode precisar incluir códigos adicionais para novas áreas de vendas.

Fique atento: o erro mais comum é escolher um CNAE muito genérico. Isso pode dificultar o acesso a benefícios fiscais específicos para seu setor e à classificação correta da sua empresa perante os órgãos reguladores. Por isso, dedique tempo para pesquisar as opções cuidadosamente e, se possível, consulte profissionais especializados.

Orientações para consulta e atualização

Para garantir que o CNAE escolhido está correto, o caminho mais seguro é usar bases oficiais, como o site do IBGE. Acompanhe também as atualizações nas normas vigentes. A Consulta à tabela CNAE está publicamente disponível e deve ser feita sempre que houver alterações no perfil da empresa. Plataformas digitais e soluções integradas de gestão facilitam essa verificação e até automatizam o processo de atualização cadastral.

Seu cadastro deve estar sempre atualizado, pois qualquer mudança nas atividades precisa ser comunicada aos órgãos competentes, principalmente à Receita Federal. Na prática, isso evita multas e penalizações que surgem da divergência entre as operações reais e as declaradas oficialmente. Essa rotina de monitoramento é parte essencial da saúde fiscal de todo empreendedor.

Dicas para manter a conformidade fiscal

Manter uma boa conformidade fiscal vai além da escolha correta do CNAE. É fundamental ter uma rotina organizada para controlar documentos, notas fiscais e obrigações acessórias. Uma dica valiosa é alinhar o CNAE escolhido ao sistema de vendas e gestão que você utiliza no dia a dia. Assim, você identifica rapidamente divergências e corrige problemas antes que se tornem complicados.

Um erro comum que atrapalha muitos empreendedores é não revisar periodicamente o enquadramento fiscal conforme o crescimento do negócio. Isso inclui avaliar se a faixa de faturamento e o regime tributário permanecem adequados. É essencial ajustar os códigos CNAE caso haja ampliação das atividades. Atualmente, uma forma eficiente de captar clientes potenciais alinhados ao seu CNAE é usar ferramentas como o Prospectagram. Ele otimiza a prospecção via Instagram, economizando tempo e evitando investimentos desnecessários em anúncios.

Com essa clareza, fica muito mais fácil evitar desperdício de tempo com leads sem potencial. Você também mantém as finanças da empresa em dia.

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Autor

Gustavo Fernandes

Co-fundador do Prospectagram. Especialista em prospecção de clientes no Instagram, já prospectou mais de 1 milhão de contatos desde 2020 e conquistou centenas de clientes em todos os estados do Brasil e de 9 outros países.

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